Muitas pessoas que estão despertando a consciência sentem que ascensão é ficar, eternamente, sem nada para fazer.
São resquícios do inconsciente coletivo de que o paraíso é um lugar. Um lugar maravilhoso que não faremos nada porque já sofremos tudo que tínhamos que sofrer aqui na Terra. Imagina passar a eternidade sem drama, sem atividade, sem desafios? Realmente, é desanimador. Mais, ainda, é assustador porque é sem fim!
Afinal, o que acontece quando nos tornamos conscientes da nossa condição de fractais da Fonte? O que significa sermos UM? Quais as frequências que captamos em nossos canais receptivos e o que vibramos?
Ser UM é integração ao Todo, a Fonte Criativa.
É fácil imaginar, mas é muito difícil sentir-se parte porque nos vemos individualizados e apegados à personalidade que criamos. É como um doce, quando o pegamos não vemos isoladamente cada um dos ingredientes usados porque se mesclaram na preparação.
Para saber o que vibramos, temos que nos voltar para os nossos sentimentos.
Mas, de onde saem os sentimentos?
O coração, responsável pelo sistema circulatório, proporciona o perfeito funcionamento do corpo humano. O cérebro, sem a circulação sanguínea que ativa o funcionamento dos neurônios, não funcionaria. Ironicamente, o pensamento não existe sem o coração. O filósofo grego Aristóteles acreditava que o sistema circulatório era responsável por pensamentos e emoções.
Por onde entram as percepções que temos da nossa realidade?
Qual parte do corpo é impactada?
A ciência, comprovadamente, atribui ao sistema límbico o armazenamento das emoções e memórias. O cérebro, assim como o coração, produz eletricidade e emitem e capturam ondas eletromagnéticas que extrapolam, e muito, o sistema corporal. Mas, se o cérebro precisa do coração, o que podemos deduzir?
Observa, quando sentimos medo, o coração dispara. Quando sentimos amor, o coração se tranquiliza e o peito se preenche de bem estar. Sentimos medo ou amor, por captações sensoriais que ativam as lembranças.
Qualquer impacto emocional nos faz levar a mão para o coração, concorda? Isso significa que a percepção está diretamente vinculada à memória. Mas, sem a circulação sanguínea, não acionaríamos essas memórias. Tudo é interconectado.
Que memórias produzimos e armazenamos, inconscientemente, que nos remete a repetição de comportamentos previsíveis? Somos refém desse programa instalado e não podemos atualizar?
Aprendemos a desenvolver habilidades para exercer a profissão que escolhemos e, mais ainda, ignoramos que aprendemos a produzir o que seja mensurável aos julgamentos alheios: bom profissional, expert em temas específicos, rebelde, revoltado, ajuizado, responsável, grosseiro, educado, sensível, tosco.
Agora é hora de retomar o poder e transmutar as memórias, o que significa mudar a realidade em que está inserido, uma vez que seu campo magnético emitirá ondas em outras frequências. É ciência pura.
Entretanto, por trás do funcionamento do perfeito e maravilhoso corpo humano está a alma, a manifestação do que você é. Observa: quem sente e quem pensa não é a cabeça ou o coração, é uma centelha além da explicação que se possa dar cientificamente.
Sendo o corpo humano um sistema, quem programa o que se manifesta no comportamento? Essa é a grande chamada para o despertar da consciência, a responsabilidade pela própria produção de emoções e pensamentos que reverberam ondas vibracionais em frequências mais altas.
Nosso universo está sempre em movimento e nossa galáxia e planetas, também. A Terra está entrando em outra onda de frequência e nós, também. Percebemos e alguns de nós com mais clareza, mas todos percebemos em algum nível, o quanto expandimos a autopercepção, como se a Terra tivesse aberto uma cortina e nos apresentado ao universo.
Hoje, é possível entender e sentir que somos energia e que o alcance das ondas de frequência que emitimos ultrapassam os limites da nossa sala, viajando na velocidade da luz pelo planeta e além. Nosso corpo está se ajustando às novas frequências e isso altera o seu funcionamento, bem como manter memórias e reações que compõem a nossa personalidade está nos parecendo obsoleto e não mais funcional, não é?
Nossa alma é individualizada, mas somos parte de um sistema mais complexo e que não entendemos completamente, ainda.
Ser eterno não significa inércia após a morte, mas seguir servindo em outras faixas vibracionais, o que estamos aprendendo a ser, aqui e agora.
Por Fatima D’Agostino
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