Arnica

Lychophora pinaster – (arnica do cerrado ou arnica da serra) – Uso   interno.

Usado mais como anti-inflamatório, não atua sobre vasos sanguíneos

Solidago chilensis (arnica brasileira) Pode usar interno

Porophyllum ruderale – (arnica comum ou arnica do mato) – Ação tóxica via interna, só externo

Arnica chamissonis (Falsa arnica) Uso idêntico a arnica montana

Partes Utilizadas: Rizomas e flores.

Circulatório: Contusões, machucaduras, pancadas, quedas, torceduras, calos machucados, frieiras pruriginosas, reumatismo pelo frio e umidade, rachaduras do bico do seio (tem que limpar bem antes de amamentar). Antiinfeccioso. Dissolve os hematomas. Pode fazer infusão e fazer cataplasma na contusão (argila) 4

Precauções: Não deve usar internamente, nem em gargarejos, olhos, nariz; não deve ser usada sobre feridas abertas ou cortes na pele. As tinturas devem ser diluídas antes de seu uso tópico. Se usar muito a arnica uso tópico pode dar o efeito de reumatismo, gota.

Contra Indicações: Uso em excesso poderá causar eritema e queimação (tópico), além de dores estomacais (irritante membranas mucosas – gsatroenterite fatal), náuseas, vômitos, diarréia, sangramentos, taquicardia, hepatotóxica (devido furanocumarinas) e depressão (interno). Gravidez e lactação. Uso interno indicado apenas na forma homeopática.

Interações: Usada juntamente com hamamelis para contusões e entorses ou com jaborandi para tratamento capilar.

Interação medicamentosa: potencializa os riscos de sangramento em pacientes em uso de aspirina, heparina e Warfarina.

Potencializa os riscos de sangramento e/ou altera a função plaquetária quando usada junto com: Angélica, erva-doce, assa-fétida, boldo, pimentas, aipo, camomila, cravo-da- índia, feno-grego, tanaceto, alho, gengibre, ginseng, castanha-da-índia, raiz-forte, alcaçuz, ulmária, cebola, papaína, maracujá, acácia, cúrcuma, salgueiro.

Pode alterar o tempo de protombina e tromboplastina.

* Crianças usam metade da dose ou 1/6

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