Existem pontos de transição em nossa jornada evolutiva quando as forças opostas são igualmente predominantes em nossa consciência, em que elas mantêm força igual quando se opõem, e, assim, destacam a própria dinâmica que está em jogo.

Onde o passado e o futuro se tornam opostos em nossa consciência, trazendo uma oportunidade para uma imensa conscientização de onde estamos dentro dessa história que se desenvolve e de quais dinâmicas devemos abrir mão e quais devemos acolher.

Imaginem-se de pé no centro dos quatro pontos do espaço, olhando nas quatro direções e vendo claramente os diversos elementos.

Qualquer movimento desequilibra e leva a uma mudança irrevogável. Assim, como vocês navegam a partir desse ponto? A resposta é: integrando o quinto elemento e, portanto, alquimizando os elementos opostos dentro de nós.

Ao permanecer fiel à nossa bússola interna, a sabedoria dos nossos corações, nossos valores inerentes, integridade e graça.

Ao fazer escolhas conscientes, permanecendo responsivos e não reativos.

Por intenção e ação conscientes, incorporar nossa verdade interna e não uma verdade que o nosso ambiente pareça estar provocando em nós.

Nós somos o vaso alquímico e quando a proporção dos elementos dentro do vaso é exata, a alquimia pode ocorrer.

Temos uma bela oportunidade para transcender as limitações do passado baseadas na falta de reverência em nós mesmos e na vida, os temores e as dúvidas que contaminaram nossa consciência e nos impediram de acreditar em nós e na vida.

Temos uma bela oportunidade de transcender essas limitações ao nos render à nossa verdade interior, ao viver em total confiança de que a nossa luz interna nos orientará e que a vida refletirá as circunstâncias exatas de que precisamos a cada momento.

Podemos criar uma nova linha histórica para nós mesmos que não implique em fugir do passado ou evitar o futuro, transformando a maneira como encarnamos a cada momento nosso.

Estão prontos para ser a mudança que vocês precisam em sua vida?

Bênçãos,

Canais: Simon & Jennifer,
Publicado por: Hugo Lechuga Arteiro

Tradução de: Ivete Brito – adavai@.me – www.adavai.wordpress.com

129 Views